7 de outubro de 2008

 

A casinha dos Patrimónios

Arquivo ERR@

Não é uma ficção nacional esta preciosa noticia saída vai para alguns de meses. A sua difusão impõe-se por uma questão de interesse. Foi, sem dúvida, uma das tarefas mais hercúleas a que alguma vez foi sujeita a Cultura da nossa região, digna de todos os louvores e de ficar registada nos anais dos tempos. Uma coisa do outro mundo, esta “concentração” dos serviços da Delegação de Cultura do Centro. Aquilo andava mesmo, mesmo desconcentrado lá pela capital do Mondego. Ele era papeis para lai e para acolá. Tanto assim que até havia, e segundo o sr. Jornalista, valências em Castelo Branco. Realmente, consta que havia por cá uma delegação do IPPAR cujo responsável foi o Sr. Arquitecto José Afonso. E dizemos foi, o nosso arquitecto beirão pois acaba de pedir a reforma. É no mínimo estranho pois o despacho 3351/2008, assinado pelo Senhor Professor Doutor António Pedro Couto da Rocha Pita ilustre Delegado Regional, nomeou director de serviços da delegação de Castelo Branco da Regional de Cultura do Centro, o licenciado José da Conceição Afonso. O nosso amigo arquitecto Afonso do ex-IPPAR – serviço reformado pela Prof. Drª Lima - possuía ( e citamos) “os requisitos legais exigidos, assim como a capacidade e a experiência profissional adequadas ao exercício de funções dirigentes, correspondendo ao perfil pretendido para o lugar». Ficámos todos descansados, apesar nos ter surpreendido o facto de a Delegação de Castelo Branco apenas ser «um serviço desconcentrado da Direcção Regional do Centro». A notícia dá nota de uma grande concentração “ sem sobressaltos” como indica o Sr. Delegado Regional, lá concentraram tudo o que dizia respeito aos Monumentos Nacionais e ao ex –Ippar albicastrense. Por cá, cá vamos cada vês mais concentradinhos na grande desconcentração da Nação

PS- Esperamos que tenham fechado a janela do segundo piso da sede coimbrã, situado bem no centro , mesmo ao lado do Jardim da Manga não vão desaparecer processos. Também não havia mal pois, deve andar tudo a ser desconcertado para a capital. Fazendo fé nas declarações do Sr. Arquitecto Afonso proferidas ao Diário XXI de 30 de Setembro “quem quiser mudar uma telha ou qualquer alteração num edifício tem de fazer um o pedido a Lisboa”. Lindo. Resta saber qual a tipologia das telhas permitida pelo IGESPAR.

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Comments:
O que é o erro?
 
Quem teve culpa da saída deste serviço de Castelo Branco foi o Presidente Joaquim Morão.
 
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