26 de janeiro de 2009
Arqueologia em Castelo Branco
Continuemos com a empresa. Era gente duvidosa, traiçoeira, perigosa. Honestos, cumpridores, bons técnicos, reflectiam, pensavam, defensores do património a sério, etc, etc,etc. enfim, gente muito, mas mesmo muito perigosa. Para além de não bajularem e de não darem exclusivos…ainda por cima estavam a não permitir que a cidade e a sua arqueologia ocupasse um recorde digno da nossa cultura: o (a) colherim municipal é a grande anedota da arqueologia nacional. Fala-se da Câmara e de Arqueologia
“Pergunta: “Alembrai-vos” ainda da crise arqueológica do Castelo no passado Verão? E dos comentários do Blog do Picareta?
Etiquetas: Arqueologia, Castelo Branco, Património arqueológico
Se a situação chegou ao estado em que se encontra, algo deverá ter acontecido de muito grave...
Tipo de Sítio: Achado(s) Isolado(s)
Periodo/Notas: Romano
CNS: 3433
Topónimo: Senhora do Almortão
Div. Administrativa: Castelo Branco/Idanha-a-Nova
Classificação: -
Descrição: Inscrições.
Ref. Bibliográficas: -
Trabalhos: -
Datações: -
Tipo de Sítio: Achado(s) Isolado(s)
Periodo/Notas: Romano
CNS: 3433
Topónimo: Senhora do Almortão
Div. Administrativa: Castelo Branco/Idanha-a-Nova
Classificação: -
Descrição: Inscrições.
Ref. Bibliográficas: -
Trabalhos: -
Datações: -
Esta informação é nula e base de dados que a apresenta não têm actualizações há já vários meses devido à função de IPA/IPPAR/DGEMN.
Além disso, quaisquer trabalhos que estejam a decorrer não poderiam aí estar referenciados já... só depois do relatório estar aprovado.
Outra coisa que é relevante, o CNS (Código Nacional de Sítio), significa que o local está inventariado devido a trabalhos de prospecção, não significa que tenham tido lugar trabalhos anteriores.
3433 - é muito velho, já há processos com números acima de 20000.
Infelizmente muitos destes locais só estão assinalados pelo eventual potencial arqueológico que poderão ter e não pelo que tem realmente.
É assim no país todo!
Atentado? Sim na altura sim, agora o que se poderá fazer. Para mais pormenores contacte os arqueólogos da Câmara Municipal que creio que acompanharam mesmo assim a abertura das valas, José Cristóvão e Patrícia Leitão.
Nada mais me ocorre.
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