29 de janeiro de 2009

 

Diáspora albicastrense


Foi publicado na revista "Anais do Município de Faro, vols. 33/34 um artigo sobre arqueologia indústrial de uma funcionária dessa autarquia, mas natural de Castelo Branco, onde nasceu em 1962. É quase da minha idade, um pouco mais nova, mas não tenho o prazer de a conhecer.
O artigo de que é signatária decorre entre as páginas 29 e 69, e é muito objectivo e de valor.

Mais um albicastrense na Diáspora, de nome Idalina Lourenço da Silva Santos.
Cidade déspota para seus filhos, como não há; sempre acolhedora para forasteiros.

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Comments:
Acho que ninguém é forasteiro no seu país. Estou a lembrar-me que quando acabei a licenciatura, concorri entre outros sítios para a C.M. de Matosinhos e, durante a entrevista perguntaram-me o que é que me ligava ao norte... As circunstâncias da vida profissional obrigam-nos por vezes a cirandar por aí, sem propriamente nos fixar-mos em lado nenhum. E então? Seremos sempre forasteiros? Será que eu, sempre a pensar mais em, tarde ou mais cedo,fixar-me na província, no distrito onde estão as minhas raízes imediatas, que por acaso é o seu, terei de pôr de lado esse meu desejo, porque serei um forasteiro, só por aí não ter nascido? Apenas ser filho de gente daí? Nos meus tempos livres dedico-me à genealogia, nem imagina a mobilidade de gentes que sempre houve na região.
 
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