8 de julho de 2009

 

Colóquio "Patrimónios pastoris - cruzar olhares II"

O colóquio «Patrimónios Pastoris – cruzar olhares II» acontece na sequência de várias actividades que têm vindo a ser realizadas, no Núcleo Museológico da Pastorícia, com o propósito de reflectir e valorizar o património material e imaterial que nos é legado por séculos de práticas pastoris.

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Comments:
Novamente os papa colóquios(Salvado e Catana). Desta vez não sabia que estes senhores doutores também eram pastores. É vê-los metidos em tudo o que seja promoção do nome.
 
Faltsm lá o Lopes Marcelo, a Aida Rechena e o Paulo Longo para o ramalhete ficar completo.
 
Baptista:
Bem hajas por teres editado este comentário e pelo aviso da referência salvadiana no mesmo contida.
Indigna-se, por desconhecimento, um srº ou srª anónima relativamante à minha presença e participação neste colóquio. Ignorância evidente se nos atendermos à temática e ao principal objectivo deste evento: «reflectir e valorizar o património material e imaterial que nos é legado por séculos de práticas pastoris.» Portanto, o colóquio não é nenhuma reunião de profissionais desta ancestral actividade. Por outro lado, não deixa de ser preocupante detectar a confusão mental que o anónimo nos transmite ao não saber o que é um pastor. Se calhar, o caro anónimo ou anónima, teve uma escolaridade deficiente. Não sei.
Apesar da consideração- comentário ser, em democracia, um direito fica a saber o sr. anónimo que o meu nome aparece associado a este colóquio por dever profissional e por direito. Dever porque sou o coordenador científico, vai para três anos, deste pequeno espaço museológico aldeão. Direito porque sou o co-criador destes “Cruzares”, importantes momentos de partilha e de sã discussão a propósito do mundo pastoril e da sua real presença na cada vez mais complexa sociedade portuguesa contemporânea. Não ando, portanto, metido em algo que não me diga respeito e, muito menos, a promover o meu nome. Nada disso. Ao contrário de muitos e de muitas que se movem sempre no anonimato, sempre pugnei para que o trabalho cultural desenvolvido por técnicos autárquicos, seja sempre assinado. Isto é responsabilizado e claro, para igualmente afagar o legítimo ego de cada um.
Na arqueologia municipal, na programação de actividades, na defesa do património, nas bibliotecas ou na área da promoção do livro e da leitura, nunca gostei de detectar na dita cuja “cultura autárquica”, a dominância de acções anónimas, sem rosto, afónicas e convencidas da suas certezas mudas..

São, como sabemos, os ‘domínios’ dos irresponsáveis, dos “funcionários” sem função…, dos certinhos, dos sem coluna, dos ocos e dos tontos. São aqueles que limpam as mãos e cujas incompetências são diluídas, pensam, com a dependência pela figura tutelar do “Sór Presidente”. Mais do que funcionários para PÙBLICO e para a coisa PÚBLICA, são honestos pois sabem que são ‘filhos’ e criações da chefatura de circunstância. Para esta classe de gente o que sim é importante são as sonoras bajulações. Pela frente, claro... Não vivem. Vegetam. Mas isso é lá com eles. Cada um, dá o que tem Também há Invejosos, ressabiados e frustrados minoria considerando a preocupante desertificação humana e mental da nossa região.
Por fim manifestar que gostaria de convidar o sr. anónimo a assistir ao colóquio que vou moderar. Apareça e participe. Será bem vindo. Vão estar presentes pastores desta terra, autênticos sábios e mestres nas duras artes da vida. São detentores de um conjunto de saberes que entronca em algo de genético que é difícil compreender e, mais ainda, patrimonilizar. Têm a suas angustias e medo. Já não é o lobo ou a trovoada, a pedra ou o alcantilado. A incógnita do futuro é seu o real medo. Mas isto tudo não interessa nada, não é sr. anónimo? Mas apareça sempre ajuda, aí sim, a PAPAR um queijinho , maravilhoso sabor local, que será devidamente apreciado e fraternalmente distribuído por todos os presentes. Por fim duas coisas sr. anónimo: Não vale a pena trazer a pele de cordeiro…
E pastor, meu caro, não é aquele que pasta, como poderá imaginar, mas sim é aquele que conduz.
Que Deus o guie.

Pedro Miguel Salvado

PS- Em cultura, pelo menos neste caso, não promovemos nunca o Silêncio dos inocentes.
 
15 a 0!
 
Anda para aí uma personagem a contas com a moral e com a justiça dos homens por "erros passados" que levaram de cá quem já cá não está - que morreu perceba-se - a dizer o que não deve. Queres mandar na câmara ó palhaço?! Tens que concorrer e ganhar. Vê se tens calminha e juizinho...
 
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