7 de dezembro de 2009

 

Achei graça e oportuno

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Comments:
Como arqueólogo, actualmente a fazer uma intervenção de emergência, no decorrer de "acompanhamento arqueológico", concordo totalmente e subscrevo a opinião desta minha colega de profissão.
Inclusivamente, já ouvi falar de várias empresas de construção civil que procuraram ter arqueólogos nos seus quadros, embora não conheça nenhum caso concreto.

hestings
 
olla pró 'caso' do camafeu albicastrense. como é possível continuar a intitular-se arqeuóloga da Câmara?
quem formou isto?
 
Ao menos esta Srª não põe a 'pata' em cima do património arqueológico como a outra Drª da Câmara de Castelo Branco. A essa Srª. Drªdeve-se a invenção do pé-escala!Obrigado.
O teodolito ribatejano
 
Caros archportianos

Começo a aparecer mais vezes do que desejaria neste forum, lamentando, porém, que muitos outros que deveriam opinar, por estatuto ou experiência, se mantenham ausentes.
Durante muito tempo travei esta pequena reacção sobre o discutido problema da devolução de antiguidades a determinados países. Se a discussão em torno dos mármores Elgin já é um clássico, surgem agora exigência formuladas com frequência de forma mais ou menos truculenta por estranhas figuras que invadiram o star-system da arqueologia internacional, com larga e rentável divulgação mediática.
Direi apenas que muitas das peças conservadas no Louvre, no British e noutros grandes Museus europeus (curiosamente as exigências não incidem sobre Museus norte-americanos, ou sobre o obelisco do Central Park..) ter-se-iam perdido caso tivessem ficado nos países que agora as reclamam. O que se passou no Iraque, no Afeganistão ou no Líbano não precisa de grande desenvolvimento para o comprovar.
Posso compreender o desejo da opinão pública desses países, ou melhor, de certas figuras ou grupos desses países, de ver regressar peças de grande prestígio, mas atitudes como a de proíbir que qualquer equipa que tenha ligações com o Louvre trabalhe no Egipto não só revela uma enorme ingratidão para com todo o trabalho efectuado pelos egiptólogos franceses a ele ligados, durante mais de um século, como denota uma atitude ditatorial, reflexo de uma personalidade alheia às realidades do mundo actual num aspecto essencial - o da liberdade de investigação nos limites do ético.
Por outro lado, num mundo onde se afirma a queda dos muros e uma cultura global, parece-me indiferente que essas peças se mantenham em Londres, Paris ou Berlim, onde foram carinhosamente resguardadas, tratadas, estudadas e publicadas e onde estão à disposição de todos os que as quiserem ver. Aí devem continuar, ainda que sirvam de pretexto para estéreis e anacrónicos discursos nacionalistas, hipocritamente só válidos para determinadas regiões do globo. A Dama de Elche foi devolvida à Espanha por Carcopino, quando ministro de Pétain, reparando assim o que foi realmente um roubo praticado durante as Invasões Francesas, situação muito diferente da maior parte dos casos que vão sendo publicitados com o conveniente estardalhaço.
Por aqui fico, embora este assunto mereça uma Mesa-Redonda. E, por favor, não pintem as inscrições romanas, tanto mais que já quase ninguém as lê directamente em Latim.
Bom Feriado, no dia da nossa Padroeira.
Vasco Gil Mantas
 
O que é pé escala?
 
Neste blog há muita dor de corno da arqueóloga albicastrense
 
é a triste mania de uma certa menina que se diz arquóloga por coimbra e de um certo doutor que trabalhava no pinhal sertanejo em colocarem o pé (vulgo pata) em cima dos monumentos, tipo caça ao leão,atitude que surgiu representada nalgumas reportagens sobre ttrsites práticas arqueológicas na região das beiras, ficou o pé escala
 
Há mais arqueólogas de Castelo Branco para além da colega da Cãmara.Cientificamente das boas, é claro.
 
Não conheço nenhuma arqueóloga albicastrense, nem boa nem má. Cientificamente é claro. E sem ser cientificamente também
 
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
 
Devem-se estar a referir à arqueóloga que não é albicastrense, mas sim Idanhense, e que veio pela mão do actual presidente da Câmara de Castelo Branco, pois que de outra não reza a história.
 
Amigo Baptista acho que o S.r não devia de eliminar os comentários,pois certos Arqueólogos
de meia tijela que nem uma pedra conhecem, só sabem dizer mal de colegas,isso só quer dizer que é dor de corno.
 
e que tal a junta de idanha-a-velha dar trabalho a esta arqueologa, ja que tem pelouro na junta, era de bom grado
 
fazia uma dupla gira com o outro dos relatórios atrasados
 
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