26 de janeiro de 2011

 

Judiarias

Passou desapercebida, ou talvez não, esta “grande” problemática do património judaico de Castelo Branco baseada num mapa de 1762 da guerra dos sete anos. Como é uma resposta cheia de certezas vindas do sr. arquitecto José da Conceição Afonso chefe do Gabinete da zona Histórica de Castelo Branco, uma dúvida: diz que «a arqueologia provou zero». Fizeram escavações na rua do Caquelé??? Quem as fez? Onde estão os relatórios? Um mapa inédito. Deve ser para rir.
Estas coisas dos patrimónios judaicos e as suas invenções (com custos para o contribuinte) não  podem ser justificados por força da «repressão religiosa». Têm de resultar pela  força da verdade  histórica e científica. Está na hora em não confundirmos investigação histórica com visitas e passeatas turístico lúdicas à abandonada zona histórica da minha cidade.

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