21 de março de 2011

 

Mistérios da Páscoa em Idanha, 2011

A Câmara Municipal de Idanha-a-Nova acabou de editar uma agenda sobre os eventos pascais do concelho, tal qual fez no ano transacto. Mais uma vez a recolha, calendarização e textos são do nosso estimado Amigo António da Silveira Catana.

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Aplaudo de pé "Quando os castelos da Beira eram as muralhas de Portugal"

Por oposição com certa "imprensa" regional que se dedica mais a acções de propaganda e marketing, relegando para um segundo plano o jornalismo isento e não tendêncioso, sempre existe uma outra em que as coisas se passam de modo diferente. É o caso do nosso já velho conhecido "Jornal do Fundão". E isto a propósito de um artigo simples mas muito bem estruturado sobre os castelos da raia da autoria de Nuno Francisco. Não me lembro de Idanha-a-Velha ser tratada de uma forma sintética e verdadeira, o que demonstra que houve trabalho de casa e o jornalista não se ficou pelas "bocas" dos guias improvisados e dos patos bravos do património.
Gostei muito do artigo e fico à espera de mais produção jornalistica do Nuno Francisco de que fico desde já fã.

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18 de março de 2011

 

A Senhora de Mércoles e os "amigos" das árvores

Eu nem queria acreditar. Para mim era impensavel o que a foto da notícia nos mostra. A "escadaria" da Senhora de Mércoles despida das árvores de que eu sempre me recordo de lá ver, e já passei os cinquenta. Quando era pequeno o meu pai teve uma pequena forja ao lado da casa do ermitão e como tal a Senhora de Mércoles está muito enraízada na minha infância. Os meus pais brincavam até comigo pois ainda não sabia pronunciar Mércoles, então dizia "Malecas".
Também tinha optado por não escrever nada acerca do verdadeiro arbicidio que ocorreu, pois os colegas da blogosfera o têm tratado de modo aceitavel e conveniente. O que verdadeiramente me tirou do sério e me levou a escrever estas poucas linhas foram os ecos que esta acção teve na nossa imprensa regional. A Gazeta do Interior pura e simplesmente nem abre pio, e o Reconquista dá a notícia que coloco neste post, na última página do jornal e num tom de desculpa do que aconteceu. Se isto é jornalismo vou ali e já volto. Afinal o trabalho de investigação só ouviu uma parte. A senhora ermitã (deduzo que seja ela) tem raiva às arvores pois as mesmas só fazem lixo e trazem bicharada, logo cortem-se. O Padre pelos vistos já não pode colocar o carrinho debaixo das árvores porque se arrisca a que alguma lhe caia em cima. Sinceramente, porque nunca mandou limpar as árvores convenientemente? Se fossem limpas, não estariam com ramos secos e degradadas. Se pedissem ajuda à Escola Agrária que está a passos decerto que os responsáveis desta efectuariam a poda das mesmas. Mas não, nesta cidade deixa-se degradar tudo, para depois se restaurar com o pior mau gosto que tenho visto neste meio cento de anos que tenho. Como o descaramento é tanto vêm depois a dizer que estão a devolver coisas à cidade, como se elas alguma vez nos deixassem de pertencer, só que por falta de manutenção se deixam degradar propositadamente.
Quanto á escadaria estou para ver o que vai sair daí. Já estou a tremer com o resultado final. Mais algum pós-modernismo bacoco...
Desculpem...vêem aí mais obras...

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14 de março de 2011

 

Dois ex-votos da Senhora do Almurtão

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6 de março de 2011

 

A Fonte do Arco no seu pior....

Perto da aldeia histórica de Idanha-a-Velha existe uma fonte que entrou no imaginário popular desde há algumas centenas de anos. Acreditava-se que a sua água passava por filões auríferos o que lhe atribuia qualidades terapeuticas. Por se acreditar que havia ouro no seu aro foram muitas as escavações clandestinas que houve na cata do vil metal. Acredito piamente que ninguém ficou rico. Seguidamente veio o abandono da fonte sendo a mesma entulhada. Vieram depois as silvas e ainda aí permanecem. Nos dias de hoje outras calamidades assolaram a vetusta fonte. A ladroagem entrou em acção, com total impunidade, tentaram retirar o brasão, mas algo correu mal e o mesmo partiu-se na ocasião o que levou os ladrões a abandoná-lo a poucos metros do local. Felizmente por pressão da nossa parte o mesmo foi recolhido e está guardado. Pior sorte teve a cruz de granito que coroava o conjunto e que desapareceu sem deixar rasto.
Com tantos milhares de euros gastos em Idanha-a-Velha (nem sempre bem) nunca houve uns miseros para recuperar este singelo monumento? A nós já nada nos surpreende do que se passa em Idanha-a-Velha. Ninguém está interessado verdadeiramente em restaurar ou dinamizar esta aldeia. Serve apenas de chamariz para financiamentos que cá nunca são empregues.

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1 de março de 2011

 

Árvores com garças

Curiosa imagem de algumas garças empoleiradas numas árvores ao pé do rio Ponsul em Idanha-a-Velha tendo como pano de fundo a barreira de S. Domingos, onde em tempos teve assento uma capela, de que restam minusculos vestígios.

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