29 de novembro de 2011

 

António José Martins Seguro e Penamacor

Assim era o actual chefe da Oposição em 1979, por ocasião do 1º Colóquio de Arqueologia e História do Concelho de Penamacor. Reproduz-se página do livro de Actas saído só em 1982.
Neste encontro António José Seguro apresentou uma comunicação sobre "A imprensa em Penamacor". Era então estudante do 11º Ano e já se destacava culturalmente. Também apresentei uma comunicação subordinada ao título "Subsídios para a Carta Arqueológica do Concelho de Penamacor até ao domínio romano". Tempos......

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24 de novembro de 2011

 

Novas obras de António Salvado




O meu amigo e mestre António Salvado vai lançar mais dois títulos de poesia“O Sol de  Psara” e  “Conjunto de Sonetos seguido de Novo Livro de Odes e de Redondilhas e Heróicos Quebrados”, das editoras Licorne de Évora  e Palimage de Coimbra. É já amanhã, pelas 18 horas, na Biblioteca de Castelo Branco. Tive o prazer de trabalhar com António Salvado durante muitos e bons anos no Museu Francisco Tavares Proença Júnior quando ele, mais do que ser um director de assinatura, dirigia a casa com rumo, espírito e alma. Em equipa, numa época cheia de dificuldades onde também nunca havia dinheiro para nada, transformou a instituição numa casa de referência nacional. Hoje, quando falo no Museu de Castelo Branco sinto um misto de saudade e de raiva e de preocupação.  A sua pioneira acção enquanto museólogo regional que alguns ignoram ou fingem ignorar e outros plagiam, voltaremos um dia destes com mais arte e vagar.
Hoje é o Poeta António Salvado que aqui quero referenciar. Para os mais distraídos, aqui se edita o arrolamento dos seus títulos poéticos. Uma obra longa e cheia de mistérios e encantamentos que desejo que continue por muito, muito tempo em firme construção.

A foto é da jornalista Célia Domingues do Jornal do Fundão

António Salvado OBRAS DE POESIA
António Salvado nasceu em Castelo Branco no dia 20 de Fevereiro de 1936.Poeta, ensaísta, crítico, antologiador, tradutor, director de publicações, tem colaboração poética em antologias, revistas e suplementos literários. Os seus textos em prosa têm sido reunidos sob o título Leituras, com seis volumes editados. Licenciado em Letras tem dividido a sua vida profissional pelo ensino e pela museologia.
Poesia:
A Flor e a Noite, 1955; Recôndito, 1959; Na Margem das Horas, 1960; Narciso, 1961; Difícil Passagem, 1962; Equador Sul, 1963; Anunciação, 1964; Cicatriz, 1965; Jardim do Paço, 1967, Tropos, 1969; Estranha Condição, 1977; Interior à Luz, 1982; Face Atlântica, 1986; Amada vida, 1987; Des Codificações, 1987, Matéria de Inquietação, 1988; Soneto em Lembrança de João Roiz de Castelo Branco, 1989; Utere Felix, 1990; Nausicaa, 1991; O Prodígio, 1992; Dis versos, 1993; O Corpo do Coração, 1994, Estórias na Arte, 1995; Certificado de Presença, 1996, Castalia, 1996; O Gosto de Escrever, 1997; O Extenso Continente, 1998; Rosas de Pesto, 1998; A Plana Luz do Dia, 1998; Os Dias, 2000; Largas Vias, 2000; Quadras (in)populares e Sábios epigramas, 2001; Flor álea, 2001; A dor, 2002; Águas do Sono, 2003; Pausas do Aedo, 2003; A Quinta Raça, 2003; Rochas, 2003; Coisas Marinhas e Terrenas, 2003; Entre Pedras o Verde, 2004; Palavras Perdudas seguidas de oito encómios, 2004; Se na Alma Houver, 2004; Ravinas, 2004; Malva, 2004; Quase Pautas, 2005; Recapitulação, 2005; Modulações, 2005; Os Distantes Acenos, 2006, Afloramentos, 2007; No Fundo da Página, 2008, Essa História, 2008, Odes, 2009, Outono, 2009.

Poesia reunida em Português:

Pequena Antologia, 1986; ANTOlogia, 1985; AntoLOGIA II, 1993; ANtoloGIa II, 1993; Obra I (1955-1975), 1997; Obra II (1975-1995), 1997; Obra III (1995-1999), 1999; Sinais de Deus na minha poesia, 2005; Na Eira




Principais antologias organizadas:
Antologia das Mulheres-Poetas Portuguesas, 1961; Anunciação e Natal na Poesia Portuguesa, 1968; A Paixão de Cristo na Poesia Portuguesa, 1969; A Virgem Maria na Poesia Portuguesa, 1970; Antologia da Poesia Feminina Portuguesa, 1972; Orações dos primeiros cristãos, 1972; Oração e Poesia de Natal, 1985; Escritores Nascidos no Distrito de Castelo Branco, 2001, Dez poemas de Claúdio Rodriguez, 2001, Poemas de Ricardo Paseyro, Sirgo, Castelo Branco, 2002. O Feitiço da Vontade de Alfredo Pérez Alencart, 2004, Antologia mínima de Harold Alvarado Tenório, 2010, O Divino, 2011.

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20 de novembro de 2011

 

Montaria perto de Idanha-a-Velha



Ocorreu no dia 19 de Novembro uma montaria no terreno das Carraças, nos termos de Alcafozes e Idanha-a-Velha, entre esta última povoação e a Barragem Marechal Carmona. Reuniu algumas dezenas de caçadores que estoicamente apareceram, não tendo medo do tempo terrivel que se fez sentir na noite anterior e durante o dia da batida. O resultado não foi muito famoso, apenas abateram um belo veado e os cães apanharam dois javalis. De facto foi um resultado frustrante que ninguém estaria a prever. Mas para Fevereiro haverá mais uma montaria e aí pode ser que haja desforra. O almoço foi servido pela Comissão de Festas de Nossa Senhora da Conceição de Idanha-a-Velha e ocorreu no pavilhão que dá apoio à festividade, e constituiu um bom e salutar convívio entre todos os participantes.

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18 de novembro de 2011

 

A propósito de torres e de castelos templários



Como as torres de pedra já foram há muito apeadas, parece terem optado por colocar torres de ferro, mais altas e com mais poder. Informativo, claro.
Em cima duas fotos das torres no castelo de Monsanto da Beira, a terceira mostra a selva de ferro do castelo de Castelo Branco. Ambos os castelos são templários.

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16 de novembro de 2011

 

Torre de Lucano (Monsanto da Beira) adere às novas "tecnologias" e ao mau gosto.

 





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«Continua a minha enorme tristeza e estupefacção face aos contínuos atentados à aldeia histórica de Monsanto, e à permissividade irresponsável de quem controla ou fiscaliza. Agora, no símbolo desta aldeia histórica, a sua Torre de Lucano centenária, "plantaram" umas caixas de plástico brancas mesmo junto aos sinos!!!? O que é isto??? Como é possível tamanha insensibilidade, ignorância, irresponsabilidade? Mas infelizmente nada me admira, pois comparado com as tais 2 antenas enormes que existem junto ao castelo, local considerado como Património Nacional...
É muito triste. Tenho a certeza que os milhares de turistas, portugueses e estrangeiros, que visitam anualmente este símbolo de Portugal, gostariam de levar nas suas máquinas fotográficas recordações bem mais felizes.... Restam-nos as memórias, e os postais...
Já só faltam as eólicas no castelo...
Actuem! Por favor!»
Chegou-me este apelo por email, juntamente com estas fotos. Achei de tão mau gosto a novidade introduzida na Torre (quase de certeza da responsabilidade da Junta de Freguesia, possivelmente com o beneplácito da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova) que não podia deixar de dar publicidade. Esta novidade vai ser também difundida no Facebook e na Archport

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13 de novembro de 2011

 

Medalha comemorativa do Vº Centenário de Amato Lusitano


A Câmara Municipal de Castelo Branco editou uma medalha comemorativa do centenário do ilustre Amato Lusitano, médico e humanista ilustre e para não variar tão maltratado na sua terra natal.
A medalha de que gosto particularmente é da autoria de Tiago Santos Marques, artista que não conheço, infelizmente.
Um valor a adquirir brevemente.

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11 de novembro de 2011

 

Eu, Amato Lusitano


 Amanhã será efectuado o lançamento da obra do Professor  J. A. David de Morais, Eu, Amato Lusitano.
O evento ocorrerá dentro das actividades do Congresso comemorativo dos 500 anos do nascimento de Amato Lusitano em Castelo Branco, e vai ter lugar na Biblioteca Municipal Albicastrense, pelas 10:00 horas. A apresentação da obra estará a cargo da Drª Maria José Leal, da Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos.



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